segunda-feira, 29 de novembro de 2010

EM DEFESA DA LIBERDADE DE EXPRESSÃO







SEGUNDA-FEIRA, 29 DE NOVEMBRO DE 2010
SOBRE O RECENTE PROTESTO CONTRA A UNIVERSIDADE PRESBITERIANA MACKENZIE

Em protesto ao pronunciamento da Igreja Presbiteriana do Brasil (IPB), publicado desde 2007 no site da Universidade Presbiteriana Mackenzie contra o PL 122/2006 (conhecido como “lei anti-homofobia”), um grupo de ativistas organizou uma manifestação no dia 24 de novembro de 2010, por volta das 18h, em frente à universidade. Com previsão de mais de três mil participantes, o evento contou somente com cerca de 400, que se postaram diante dos portões da instituição, na Rua Itambé. Em seguida, o grupo deslocou-se do Mackenzie para a Avenida Paulista com um número já bastante reduzido, conforme anunciado por diversos veículos de comunicação como a Globo News, a Folha de São Paulo, a CET, o site da UOL e dezenas de outros sites informativos. Na universidade, as aulas transcorreram normalmente.

A oposição da IPB ao projeto de lei se baseia não só no senso comum e em análises jurídicas especializadas (que consideraram o projeto “inconstitucional”), mas sobretudo nos princípios cristãos que norteiam tanto a denominação quanto o Mackenzie. Não há novidade nisso: quando se matriculam na instituição, os alunos assinam o contrato de serviços educacionais, em que há uma cláusula explicando esse caráter confessional. Isso não significa perseguição a quem não subscreve essas bases cristãs, muito pelo contrário: não há registro na história da universidade de casos de discriminação de qualquer tipo, seja contra alunos homossexuais, seja contra alunos que professam outras religiões, ou nenhuma. Todos têm acesso aos mesmos benefícios, como bolsas de estudo.

No entanto, desde o momento em que a publicação do texto da IPB no site do Mackenzie foi “descoberta” pelos ativistas neste ano, a igreja, a universidade e a pessoa de seu Chanceler têm sido duramente atacados e acusados de “homofobia”. Filmados em vídeo, os manifestantes pediam a demissão do Chanceler, cuja foto foi estampada em diversos sites homossexuais acompanhada de palavras de ódio. A virulência que caracterizou essas expressões de indignação, mesmo antes da aprovação do projeto, confirma o quanto é perigoso que a sociedade se veja refém de uma minoria militante, que procura impor seus pontos de vista por meio de pressão e difamação, não admitindo que pessoas, igrejas e organizações cristãs simplesmente afirmem ser a conduta homossexual um pecado.

Para detalhar melhor sua postura bíblica — que se fundamenta no amor, não no separatismo, e prega o respeito a todos —, cristãos que partilham da mesma visão sobre o homossexualismo se uniram para elaborar o manifesto “Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa”. O texto foi reproduzido em cerca de oito mil sites cristãos e conservadores, recebendo mais de 36 mil citações na internet. Traduzido para idiomas como alemão, espanhol, francês, holandês e inglês, foi postado em sites de diversos países estrangeiros, como Estados Unidos, França, Alemanha e Portugal. Centenas de manifestações de solidariedade à postura do Mackenzie foram veiculadas em diversos meios, inclusive no conhecido blog de Reinaldo Azevedo (articulista da revista Veja), um dos comentaristas políticos mais lidos e respeitados do país. Respondendo às acusações de “homofobia” com argumentos sólidos e bíblicos, os cristãos creem que sua postura contribuiu para que a manifestação de repúdio ao documento da IPB tenha recebido tão pouca adesão do público.

Nós, cristãos, estamos alegres e gratos por todo o apoio recebido e pelas orações do povo de Deus em favor da Universidade Presbiteriana Mackenzie e de seu Chanceler, o Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Instamos o povo de Deus a que se una também em súplicas e intercessões para que o Deus todo-poderoso derrame seu Espírito Santo sobre a igreja evangélica neste país. Necessitamos com urgência de um avivamento, de forma que o Cristo crucificado seja exaltado, os crentes sejam santificados, a Escritura Sagrada seja pregada com liberdade, pecadores se convertam e nosso país seja transformado, para a glória do Deus trino da graça.

DOMINGO, 21 DE NOVEMBRO DE 2010
MACKENZIE UNIVERSITY: IN DEFENSE OF FREEDOM OF RELIGIOUS EXPRESSION

In Brazil, a bill (PL 122/2006) has been proposed in order to pass a law with the objective of “combating homophobia.” This bill characterizes as a crime “any intimidating or vexing action, of moral, ethical, philosophical or psychological nature” that involves homosexuality. Based on this project, homosexual activists in Brazil initiated active opposition to Christian psychologists who offer treatment for those who wish to leave homosexuality (as with Rozangela Justino) and to pastors (such as Lutheran Rev. Ademir Kreutzfeld) who have publicly counseled their flock to avoid homosexual lifestyle. In 2007, evangelicals and Christians in general believed that if the law should be approved, they would be punished for publicly treating homosexuality as sin, which would be contrary to the freedom of religious expression granted by the Brazilian Constitution, Thus, Mackenzie Presbyterian University in São Paulo, a centenary institution of higher learning, with a body of 45,000 students and 1900 professors, whose lifelong associate is the Presbyterian Church of Brazil (IPB), published a portion of the position taken by the denomination on this matter on its site. This post was signed by its Chancellor, Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Recently, this text and the institution have come to be accused of being homophobic by gay organizations, with ample support of the media. Its position has been distorted and presented as if it is “intentionally promoting the right to be homophobic.” Rev. Augustus Nicodemus’ photo is being shown on various gay sites on the Internet, accompanied by words of hate and insulting comments directed at him, evangelicals and the Bible.

Therefore, we, as evangelical Christians in Brazil, seek the prayers and support of fellow believers in other countries. We have also decided to issue the following manifesto, for which we seek widespread circulation:

Mackenzie Presbyterian University (Universidade Presbiteriana Mackenzie) has recently come under attack for an allegedly “homophobic” text that has been on its site since 2007. We, from several Christian denominations, wish to express our solidarity with this institution. We rise up against the indiscriminate use of the term “homophobia,” that is being applied not only to murderers, assailants and discriminators of homosexual persons, but also to Christian religious leaders who, according to the light of Holy Scripture, consider homosexuality a sin. After all, our freedom of conscience and expression may not be denied us, nor may it be confounded with violence. We believe that mentioning sins in order to call people to voluntary repentance is an integral part of announcing the Gospel of Jesus Christ. No declaration of hate may be based on the preaching of the love and of the grace of God.

As Christians, we have the biblical mandate to offer the Gospel of salvation to all people. Jesus Christ died to save and reconcile human beings with God. We believe, according to the Scriptures, that “all have sinned and fall short of the glory of God” (Romans 3:23). We are sinners, every one of us. There is no division between “sinners” and “non-sinners.” The Bible presents us with long lists of sins and informs us that, without God’s forgiveness, human beings are lost and condemned. We know that the following are sins: “sexual immorality, impurity and debauchery; idolatry and witchcraft, hatred, discord, jealousy, fits of rage, selfish ambition, dissensions, factions and envy; murders, drunkenness, orgies, and the like” (Galatians 5:19). In their traditional and historical interpretation, the Judeo-Christian Scriptures deal with homosexual conduct as sin, as can be shown by texts like Leviticus 18:22, 1 Corinthians 6:9-10, Romans 1:18-32, as well as others. If we desire the repentance and the conversion of the lost, we must also name this sin. We do not desire legally-enforced changes in behavior but, rather, conversion of the heart. And conversion of the heart does not occur because of external pressure, but by the gracious and persuasive act of the Holy Spirit of God who, as Jesus Christ taught, convicts of “sin, righteousness and judgment” (John 16:8).

We therefore wish to certify that the eventual approval of so-called anti-homophobia laws will not hinder us from extending this invitation freely to all, an invitation that may also be refused. We are not in favor of any kind of law that forbids homosexual conduct; in the same manner, we are contrary to any law that goes against a principle that is very dear to Brazilian society: freedom of conscience. The Federal Constitution (Article 5) guarantees that “all are equal before the law,” stipulates that “liberty of conscience and of belief are inviolable,” and specifies that “no one may be denied rights by reason of religious belief or due to philosophical or political convictions.” We are also opposed to any external force – intimidation, threats, verbal or physical aggression – that is intended to change a person’s mind-set. We do not accept that the criminalization of opinions be a valid instrument for social transformation because, besides being unconstitutional, this foments an undesirable wave of authoritarianism, undermining the foundations of democracy. In the same way that we do not seek to repress homosexual conduct with coercive measures, we do not want these same means to be used to make us stop preaching what we believe. We want to maintain our freedom to announce repentance and God’s forgiveness publicly. We want to maintain our right to open confessional educational institutions that reflect our Christian worldview. We want to guarantee that our religious community may express itself about all matters that are important to society.

We, therefore, manifest our full support for the pronouncement by the Presbyterian Church of Brazil, published in 2007 and partially reproduced, also in 2007, on the site of the Mackenzie Presbyterian University, by its chancellor, Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. If homosexual activists intend to criminalize the posture of the Mackenzie Presbyterian University, they should also prepare to equally face the Presbyterian Church of Brazil, all of the country’s evangelical churches, the Roman Catholic Church, the Jewish Congregation of Brazil and, in the last instance, to censure the Judeo-Christian Scriptures themselves. Our law guarantees that individuals, religious groups and institutions have the right to express their confessional position and conscience in subjection to the Word of God. We take this firm stand so that this freedom may not be taken away from us.

This manifesto is a collective production with a view to representing Brazilian Christian thought. For immediate release.


Publicado às 13:13

Fue lanzado un proyecto de ley en Brasil (PL 122/2006) con el objetivo de “combatir la homofobia”. El proyecto caracteriza como crimen “cualquier acción (…) intimidatoria o vejatoria, de orden moral, ético, filosófico o psicológico” que involucre al homosexualismo. Con base en este proyecto, activistas homosexuales de Brasil iniciaron oposición activa a psicólogos cristianos que ofrecen tratamiento para quien desee dejar la homosexualidad (como Rozangela Justino) y a pastores que aconsejen públicamente a sus fieles a rechazar la orientación homosexual (como el Reverendo Luterano Ademir Kreutzfeld). En 2007, los evangélicos y cristianos en general consideraron que, en caso de que la ley viniera a ser aprobada, serían castigados por tratar públicamente el homosexualismo como pecado, lo que contaría la libertad de expresión religiosa prevista en la Constitución Brasilera. Así, la Universidad Presbiteriana Mackenzie, institución centenaria de enseñanza superior (universitaria), con más de 45 mil alumnos, que tiene como socia vitalicia la Iglesia Presbiteriana del Brasil, publicó en su web parte de un posicionamiento tomado por la denominación de la Iglesia Presbiteriana de Brasil acerca del tema, esa publicación tuvo la firma de su canciller, Rev. Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Recientemente, el texto y la institución vienen siendo acusados de homofobia por los movimientos gay, con amplío apoyo de los medios. La posición es destorcida y presentada como si hubiese una “pretensión al derecho de ser homofóbico”. La foto del Rev. Augustus está siendo mostrada en varias web gay en internet, acompañadas de palabras de odio y comentarios desmoralizadores dirigidos a él, a los evangélicos y a la Biblia.

Por tanto, nosotros, los evangélicos brasileros, suplicamos las oraciones y apoyo de los cristianos de otros países, al mismo tiempo que decidimos emitir el siguiente manifiesto, del cual pedimos amplia divulgación:

Nosotros, de varias denominaciones cristianas, venimos a dar solidaridad a la iglesia Presbiteriana, a la Mackenzie y a su canciller. Nosotros nos levantamos contra el uso indiscriminado del término “homofobia”, que pretende aplicase tanto a los asesinos, agresores y discriminadores de los homosexuales como a líderes religiosos cristianos que, a la luz de la Escritura Sagrada, consideran la homosexualidad un pecado. Ahora, nuestra libertad de consciencia y de expresión no nos puede ser negada, ni confundida con violencia. Consideramos que mencionar pecados para llamar a los hombres a un arrepentimiento voluntario es parte integral del anuncio del Evangelio de Jesucristo. Ningún discurso de odio puede pisotear la predicación del amor y de la gracia de Dios.

Como cristianos, tenemos el mandato bíblico de ofrecer el Evangelio de la salvación a todas las personas. Jesucristo murió para salvar y reconciliar al ser humano con Dios. Creemos, de acuerdo con las Escrituras, que “todos pecaron y están destituidos de la gloria de Dios” (Romanos 3.23). Somos pecadores, todos nosotros. No existe una división entre “pecadores” y “no-pecadores”. La Biblia presenta largas listas de pecado e informa que sin el perdón de Dios el hombre está perdido y condenado. Sabemos que son pecado: “inmoralidades sexuales, hacen cosas impuras y viciosas,adoran ídolos y practican la brujería. Mantienen odios, discordias y celos. Se enojan fácilmente, causan rivalidades, divisiones y partidismos. Son envidiosos, borrachos, glotones” (Gálatas 5.19). En su interpretación tradicional e histórica, las Escrituras judeo-cristianas tratan la conducta homosexual como un pecado, como demuestran los textos de Levíticos 18.22; 1 Corintios 6.9-10; Romanos 1.18-32, entre otros. Si queremos el arrepentimiento y la conversión del perdido, necesitamos nombrar también ese pecado. No deseamos cambio de comportamiento por fuerza de ley, pero sí, la conversión de corazón. Y la conversión de corazón no es presión externa, sino por la acción graciosa y persuasiva del Espíritu Santo de Dios, que, como enseñó el Señor Jesucristo, convence “de pecado, de justicia y de juicio” (Juan 16.8).

Queremos así asegurarnos que la eventual aprobación de leyes llamadasanti-homofobia no nos impedirá extender esa invitación libremente a todos, una invitación que también puede ser rechazada. No estamos a favor de ningún tipo de ley que prohíba la conducta homosexual; de la misma forma, somos contrarios a cualquier ley que atente contra el principio claro a la sociedad brasilera: la libertad de consciencia. La Constitución Federal (artículo 5°) asegura que “todos son iguales delante de la ley”, “estipula ser inviolable la libertad de consciencia y de creencia” y “estipula que nadie será privado de derechos por motivo de creencia religiosa o de convicción filosófica o política”. También nos oponemos a cualquier fuerza exterior –intimidación, amenazas, agresiones verbales y físicas- con miras al cambio de mentalidad. No aceptamos que la criminalización de la opinión sea un instrumento válido para transformaciones sociales, pues, además de inconstitucional, fomenta una indeseable onda de autoritarismo, hiriendo las bases de la democracia. Así como no buscamos reprimir la conducta homosexual por esos medios coercitivos, no queremos que los mismos medios sean utilizados para que dejemos de predicar lo que creemos. Queremos mantener nuestra libertad de anunciar el arrepentimiento y el perdón de Dios públicamente. Queremos sustentar nuestro derecho de abrir instituciones de enseñanza confesional, que reflejan la cosmovisión cristiana. Queremos garantizar que la comunidad religiosa pueda expresarse sobre todos los asuntos importantes para la sociedad.

Manifestamos, por tanto, nuestro total apoyo al pronunciamiento de laIglesia Presbiteriana de Brasil reproducido en la web de la Universidad Presbiteriana Mackenzie. Si activistas homosexuales pretenden criminalizar la postura de la Universidad Presbiteriana Mackenzie, deben prepararse para confrontar igualmente a la Iglesia Presbiteriana del Brasil, a las iglesias evangélicas de todo el país, y a la Iglesia Católica Apostólica Romana, a la Congregación Judía del Brasil y, en última instancia, censurar las propias Escrituras judeo-cristianas. Individuos, grupos religiosos e instituciones tienen el derecho garantizado por ley de expresar su confesionalidad y su consciencia sujetas a la Palabra de Dios. Nos paramos firmemente para que esa libertad no nos sea quitada.



Au Brésil il y a depuis 2006 un projet de loi (PLC 122/2006) pour “combattre l’homophobie”. Ce projet considère comme criminelle n’importe quelle action “d’ordre moral, éthique, philosophique ou psychologique qui [...] intimide ou embarrasse” les homosexuels. Même si la loi n’est pas encore approuvée, les activistes homosexuels brésiliens ont déjà commencé des actions d’opposition à des psychologues chrétiens (comme Rozangela Justino) qui offrent un traitement à ceux qui veulent abandonner leur comportement homosexuel et à des pasteurs (comme le luthérien Ademir Kreutzfeld) qui ont conseillé aux fidèles de ne pas promouvoir l’homosexualité. En 2006, les chrétiens de plusieurs églises ont considéré que, si cette loi est approuvée, ils seront punis pour avoir traité l’homosexualité comme un péché. Cela est contraire à la liberté d’expression religieuse prévue dans la Constitution brésilienne. Alors, l’Université Presbytérienne Mackenzie, une institution centenaire qui compte plus de 45.000 étudiants et 1900 professeurs dans ses locaux, et qui est associée à vie à l’Église Presbytérienne du Brésil, a publié dans son site internet une partie d’un document qui exprime la position de cette église sur le sujet. Ce document portait la signature du chanceller de l’université, Rd Augustus Nicodemus Gomes Lopes. Depuis quelques jours, ce document et l’institution qui le véhicule sont accusés d’homophobie par les activistes homosexuels, une accusation soutenue et reproduite par la majorité des médias, qui interprète à tort le document comme une revendication du “droit à l'homophobie”. La photo de Rd Lopes figure maintenant dans plusieurs sites homosexuels sur internet, accompagnée de discours haineux et de commentaires démoralisants sur lui, sur les chrétiens et sur la Bible.

Devant cette situation, nous, chrétiens du Brésil, demandons vos prières et votre appui pour la diffusion de notre manifeste dont les termes exacts sont :

Nous, chrétiens de dénominations diverses, prêtons notre solidarité à l’Église Presbytérienne, à l’Université Mackenzie et à son chancelier. Nous protestons contre l’usage indistinct du mot “homophobie”, qui met des assassins d’homosexuels sur le même plan que des dirigeants chrétiens qui, se fondant sur les Écritures Saintes, considèrent l’homosexualité comme un péché. Or, notre liberté de conscience et d’expression ne peut pas nous être niée, ni confondue avec des actes violents contre les homosexuels. Pour nous, la mention aux péchés pour appeler les hommes à un repentir volontaire est partie indissociable de l’annonce de l’Évangile de Jésus-Christ. Il n’y a aucun type de discours incitant à la haine qui puisse se fonder sur la prêche de l’amour et de la grâce de Dieu.

La Bible commande à tous les chrétiens d’offrir l’Évangile du salut à tous les hommes. Jésus-Christ est mort pour sauver et réconcilier l’être humain avec Dieu. Nous croyons, selon les Écritures, que “tous ont péché et sont privés de la gloire de Dieu” (Romains 3.23). Nous sommes tous des pêcheurs; il n’y a pas de division entre pêcheurs et non pêcheurs. La Bible présente de longues listes de péchés et informe que, sans le pardon de Dieu, l’homme est perdu et condamné. Nous savons que ce sont des péchés : “l’impudicité, l’impureté, la dissolution, l’idolâtrie, la magie, les inimitiés, les querelles, les jalousies, les animosités, les disputes, les divisions, les sectes, l’envie, l’ivrognerie, les excès de table” (Galates 5.19). Dans leur interprétation traditionnelle et historique, les Écritures judéo-chrétiennes décrivent l’acte homosexuel comme un péché, comme le démontrent les extraits de Lévítique 18.22, 1Corinthiens 6.9-10, Romains 1.18-32, entre autres. Si nous voulons le repentir et la conversion de l’homme perdu, nous devons nommer la pratique homosexuelle comme les autres. Ce n’est pas le changement de comportement forcé par la loi que nous voulons, mais la conversion du coeur, à travers l’action gracieuse et persuasive du Saint Esprit, qui convainc le monde “en ce qui concerne le péché, la justice, et le jugement” (Jean 16.8), selon Jésus-Christ.

Nous voulons donc être sûrs que l’éventuelle approbation de lois appelées anti-homophobie ne nous empêchera pas d’étendre librement à tous cette invitation, une invitation qui peut aussi librement être refusée. Nous ne sommes pour aucun type de loi qui interdise le comportement homosexuel ; ainsi, nous nous opposons à toute loi qui menace un principe cher à notre pays : la liberté de conscience. La Constitution fédérale (article 5) affirme que “tous sont égaux devant la loi”, que “la liberté de conscience et de croyance est inviolable” et que “personne ne sera privé de droits pour croyance religieuse ou conviction philosophique ou politique”. Nous nous opposons à toute force extérieure – intimidation, menaces, agressions verbales et physiques – qui vise à des changements de mentalités. Nous n’acceptons pas que la criminalisation de l’opinion soit un instrument valide pour les transformations sociales, puisque c’est inconstitutionnel et puisque cela créé des autoritarismes, blessant les bases mêmes de la démocratie. La “tolérance” doit être un principe commun à tous. Si nous ne cherchons pas à reprimer l’acte homosexuel par des actions de contrainte, nous ne voulons pas que ces mêmes actions soient utilisées pour nous faire taire. Nous voulons maintenir notre liberté d’annoncer le repentir et le pardon de Dieu publiquement. Nous voulons soutenir notre droit d’ouvrir des institutions d’enseignement qui soient confessionnelles, réflétant la vision chrétienne du monde. Nous voulons garantir que la communauté religieuse puisse s’exprimer sur tous les sujets importants pour la société.

Nous manifestons ainsi notre appui à la prise de position de l’Église Presbytérienne du Brésil et à la publication de son document dans le site de l’Université Presbytérienne Mackenzie. Si les activistes homosexuels prétendent criminaliser les positions de l’Université, ils doivent aussi se préparer pour attaquer l’Église Presbytérienne du Brésil, les églises protestantes et évangéliques du pays entier, l’Église Catholique, la Congrégation Judaïque du Brésil et, à la fin, censurer les Écritures mêmes. Des individus, des groupes religieux et des institutions ont le droit garanti par la loi d’exprimer leur confessionnalité et leur conscience soumises à la Parole de Dieu. Nous nous unissons fermement pour que cette liberté ne nous soit pas arrachée.


Este pronunciamento é uma criação coletiva com vistas a representar o pensamento cristão brasileiro. Para ampla divulgação.
Fonte: http://mensreformata.blogspot.com/

2 comentários:

  1. 1ª VIAGEM MISSIONÁRIA

    Missionario Abnaias Durães
    Cel: (74) 9966-3738
    Igreja Presbiteriana do Brasil-Irecê-Ba
    Pr.Rev.Cairo Mendonça.

    Missionário Josafá Leite
    Cel: (74) 9974-6769
    Assembléia de Deus-Lapão-Ba
    Pr.Sandoval Reis.

    Saímos de Irecê no dia 18 (segunda-feira) de Julho de 2011.
    Nos povoados do município de Itaguaçú da Bahia.
    Encerramos a missão no dia no dia 22 (sexta-feira) de Julho de 2011.
    Povoados de:
    Toco Preto
    Faz.Almas
    Melancia
    Jacarezinho
    Transamazônica
    Missão
    Baixa Funda
    São João
    Encoso
    Muquem
    Pau Seco
    Nova Vereda
    Acampamos pela primeira vez (segunda-feira:18/06/2011) no povoado de Toco Preto na fazenda de Valmir e Fátima um casal que aceitaram Jesus como Senhor!Eles nos forneceram tudo que precisamos.Queriam que a gente dormissem dentro da casa deles,mas nos dormimos nas nossas barracas.
    Acampamos pela segunda vez (terça-feira:19/06/2011) no povoado Missão.Acampamos á beira do Rio Verde onde armamos nossas barracas e fizemos uma fogueira onde fizemos nossa janta.Oramos,louvamos a Deus,e contamos as
    maravilhas de Deus.Fomos renovados espiritualmente.Foi uma benção!
    Acampamos pela terceira vez (quarta-feira:20/06/2011) no povoado de Muquem na fazenda de Guilherme á beira do rio onde armamos nossas barracas e fizemos uma fogueira onde fizemos nossa janta.Oramos,louvamos a Deus,e contamos as maravilhas de Deus.Fomos renovados espiritualmente.Foi uma benção!
    Acampamos pela quarta vez (quinta-feira:21/06/2011) no povoado de Maravilha na fazenda de Jose Dia um irmão da Presbiteriana, á beira do rio onde armamos nossas barracas e fizemos uma fogueira onde fizemos nossa janta.Oramos,louvamos a Deus,e contamos as maravilhas de Deus.Fomos renovados espiritualmente.Foi uma benção!
    Encerramos a missão e retornamos á Irece as 4.40 hs da tarde de Sexta-feira com o coração rejubilando de alegria por termos evangelizados 124 almas que receberam a Jesus como Senhor!

    ResponderExcluir
  2. A Paz de Cristo!

    Amei conhecer seu blog!
    Sabe irmão, fazer novas amizades e compartilhar postagens é uma forma de expressar a comunhão que existe entre nós, membros do Corpo de Cristo.
    Ficaria muito feliz se visitasse a minha página e a alegria seria completa se tornasse um seguidor...
    http://frutodoespirito9.blogspot.com/
    Sigo de volta!

    Em Cristo,

    ***Lucy***

    P.S. Deixo o convite para conhecer o blog do irmão Araújo. Mensagens um tanto polêmicas, porém abençoadoras.
    Vale a pena acessar:
    http://discipulodecristo7.blogspot.com/

    ResponderExcluir